INFORMATIVO

É tempo de buscar os perdidos

“Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido” (Mateus 18:11).

            Seguindo com o nosso tema trimestral, “Faça o seu melhor na evangelização”, nesta pastoral meditaremos devocionalmente, nas três parábolas narradas por Lucas no capítulo 15, a saber: “a ovelha perdida”, “a moeda perdida” e “o filho perdido”.

            São duas parábolas autênticas e uma ilustrativa. Autênticas, são parábolas baseadas em acontecimentos cotidianos. Ilustrativas, são figuras criadas para realçar verdades espirituais.

            Jesus usa essas três parábolas para responder aos fariseus e escribas, por causa do Seu relacionamento com os pecadores e, ao invés de responder à hipocrisia e impiedade dos religiosos da Sua época, Jesus aproveitou a oportunidade para ensinar-lhes, principalmente, sobre o amor misericordioso de Deus; o valor e a indispensabilidade do arrependimento; o perdão que nasce do arrependimento e, sobre a alegria da restauração.

            No contexto da parábola das “cem ovelhas”, uma parábola autêntica, Jesus aproveita para revelar que a essência do Seu ministério é buscar, encontrar e restaurar, “as ovelhas perdidas” (“Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” - Mateus 15:24). Jesus deixa claro que a despeito do valor e da importância das noventa e nove ovelhas salvas no curral (no aprisco), uma única ovelha, pertencente ao rebanho do Senhor, é extremamente importante. Por isso, o “Bom Pastor” não mede esforços para encontrá-la, mesmo sabendo que ao encontrá-la, terá que cuidar dela, carregá-la de volta e restaurá-la. Jesus termina dizendo que a salvação de uma “ovelha perdida”, é sempre motivo de grande festa...

            A Igreja existe, exatamente, para cumprir esse papel! Ela existe para fazer o trabalho de Cristo e, o Seu trabalho é “buscar e salvar as ovelhas perdidas da casa de Israel”. Uma é tão importante quanto as noventa e nove, visto que, a eficácia da obra de Cristo está no fato de que nenhuma das ovelhas do Pai se perderá.

            A parábola da “moeda perdida”, uma parábola autêntica narrada somente por Lucas, considerada gêmea com a parábola das “cem ovelhas”, transmite, essencialmente, a mesma mensagem. Jesus a usa com a intenção de intensificar o valor do “eleito” ainda não alcançado, visto que, na parábola, o valor estimativo da “dracma”, proporcionalmente, era maior que o da “ovelha perdida”.

            Na parábola do “filho pródigo”, uma parábola ilustrativa, também, narrada somente por Lucas, dentre as muitas aplicações possíveis, Jesus destaca o coração do Pai que espera pacientemente, que perdoa, que não olha para traz, que restaura e, que se alegra com a volta do filho perdido. Esse Pai que a parábola ilustra, é Deus! Por meio dessa parábola, basicamente, Jesus ensina que a despeito da ingratidão e da impiedade humana, que inevitavelmente levam à decadência, sofrimentos, humilhações, tristezas e mágoas, a misericórdia de Deus é infinita e Ele nunca despreza “o espírito quebrantado e o coração compungido e contrito” (Salmo 51:17). Na visão de Jesus, o perdão que nasce do arrependimento, sempre gera júbilo.

            As três parábolas revelam a misericordiosa graça de Deus para com o pecador. O arrependimento de um pecador sempre será motivo de grande júbilo nos céus, bem como, o seu ingresso na Igreja, motivo de grande júbilo na terra.

            Perdido dentro de casa, no deserto ou no mundo, não importa, Jesus, “o Bom Pastor”, ainda hoje, procura as “ovelhas perdidas”, que por si mesmas não podem vir ao aprisco, são incapazes de fazer qualquer coisa para a própria salvação. O Bom Pastor é a única esperança, somente Ele é o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém poderá ser salvo fora d’Ele (Mateus 18:11; João 14:6; Atos 4:12).

            Jesus foi enviado, por Deus Pai, para “buscar e salvar as ovelhas perdidas da casa de Israel” e, Ele mesmo, nos comissiona com essa mesma missão (“Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” – João 20:21). Assim sendo, é nossa tarefa revelar ao mundo perdido o sublime e incomensurável amor do Bom Pastor que “veio salvar o perdido”, que ainda hoje, toma o “pecador perdido” nos braços e leva-o para o aprisco em segurança. Esta é a verdade primordial do “Evangelho da Graça” que a Igreja deve proclamar. Que bendito Evangelho, que Graça maravilhosa, que Deus bendito, que nos ama com amor eterno apesar de sermos pecadores! Aleluia! “Faça o seu melhor na evangelização”.

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa

Pastor Sênior da IPC


Família, lugar de adoração!

Família, lugar de adoração!

“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração;tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Deuteronômio 6:6-7).

            Muitas práticas e costumes têm se perdido ao longo dos anos, algumas boas, outras ruins, algumas extremamente importantes e estratégicas, inclusive, do ponto-de-vista espiritual, dentre elas, uma das principais, tem sido a prática da adoração em família. Infelizmente, o secularismo que tem inundado a sociedade contemporânea, também, com muita intensidade, tem contaminado a maioria das famílias. Por isso, a prática da adoração, que por séculos fez parte do cotidiano das famílias tementes a Deus, atualmente, quase inexiste na maioria absoluta das famílias cristãs. Que pena! Que perda!

            Não há dúvidas de que a adoração em família sempre fez parte do eterno propósito de Deus, sendo, inclusive, expressamente recomendada em Sua Palavra, como o segredo do sucesso da família (Deuteronômio 11:18-25).

            A “Igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade”, na realidade é uma família de famílias comprometidas com o Senhor e toda a comunhão que almejamos, especialmente, as bênçãos práticas da exortação paulina expressadas em Filipenses 2:1-4, começam, se fundamentam e se fortalecem no contexto do lar. É na família que se aprende que o Senhor das bênçãos é mais importante do que as bênçãos do Senhor. Indiscutivelmente, é na família que se aprende a amar o Senhor Deus e a andar em Seus caminhos.

            “Deus deve ser adorado em todo o lugar, em espírito e verdade, tanto em famílias diariamente e em secreto, estando cada um sozinho, como também mais solenemente em assembleias públicas”, é o que afirma a Confissão de Fé de Westminster (Capítulo XXI, VI). Contudo, atualmente, a maioria dos cristãos evangélicos, mesmo sabendo da importância da adoração em secreto e da adoração comunitária, não tem dado a devida importância à adoração em família. Muitos pais, embora líderes na Igreja, não têm sido sacerdotes em casa. Muitos estão desprezando ou abrindo mão desta grande fonte de bênçãos.

            A adoração em família glorifica e honra a Deus e, sem dúvidas, direciona o lar. Adoração em família tem o maravilhoso efeito de centrar o lar em Cristo. Toda família caminha “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus” (Hebreus 12:2), quando pratica em casa a verdadeira adoração.

            A adoração na família, também, gera a oportunidade de crescimento no conhecimento da Palavra, que por sua vez, contribui na formação e encorajamento do caráter cristão de cada membro da família. O caráter forjado pela Palavra mudará, para melhor, o comportamento de todos os membros da família. É uma triste realidade que muitos “cristãos”, frequentemente manifestam o caráter de Cristo mais consistentemente na Igreja, no trabalho e na comunidade do que em suas próprias casas. Entretanto, o lugar onde mais precisamos vigiar e nos guardar contra o pecado, a carne e o diabo (nosso adversário) é, indubitavelmente, o nosso lar. Descontração e familiaridade são um prato cheio para o pecado. A adoração em família é uma arma estratégica nessa vigilância!

            Por fim, a adoração em família, além de incentivar a paz e aumentar os laços de comunhão e afetos entre os membros da família, reforça a liderança espiritual dos pais.  A adoração em família reforça a ordem e o propósito estabelecidos por Deus para a família, na medida em que ela olha para o pai (ou para a mãe) como o líder espiritual da casa. Isso proporciona o equilíbrio necessário para uma família saudável.


A missão do povo escolhido de Deus

A MISSÃO DO POVO ESCOLHIDO DE DEUS

Adaptação Pr. Anderson Farias Luiz 20 de Julho de 2014

São muitos os que se perguntam por que Deus escolheu Israel para ser seu povo especial ao longo da história. O Senhor mostrou favor para com o povo judeu, em parte por causa da fé de Abraão, o patriarca fundador dessa nação. Mas, o que é mais importante, é que Ele escolheu os israelitas para que participassem de modo especial do seu plano de redimir toda a humanidade.

Deus prometeu à Abraão poder para cumprir a sua missão. O monte Sinai foi um marco na história do relacionamento de Deus com seu povo escolhido. Foi ao pé desse monte que Israel acampou no terceiro mês depois de sair do Egito. Foi junto ao Sinai que Israel se rebelou contra Deus e adorou o bezerro de ouro. Foi no Sinai que Deus deu a lei à Moisés e chamou Israel para ser o instrumento de sua missão de alcance mundial.

Ao estabelecer um relacionamento vertical correto com Deus, Israel seria o exemplo para as demais nações. Ele queria que Israel se distinguisse como uma joia preciosa. Deus queria que a formosura da santidade de Israel atraísse para Ele o restante das nações. Israel seria um exemplo vivo do poder e da graça de Deus para com os povos.

Foi a constante obediência de Abraão aos mandamentos de Deus que abriu as portas das bênçãos ininterruptas e das revelações de Deus. Fé é confiança no Senhor e na Sua vontade. Obediência é a resposta voluntária à fé. É a prova da fé. Israel foi chamado para receber as bênçãos de Deus e cumprir uma missão especial entre as nações da terra, porém, fracassou pela desobediência.

Deus ainda deseja que os gentios sejam levados à luz. A salvação por meio de Cristo é o cumprimento divino da promessa dada a Abraão de abençoar todas as famílias da terra. Israel fracassou em seu ministério intercultural, mas o manto desse ministério foi transferido aos filhos do Novo Testamento – a igreja de Deus! Agora a igreja é chamada a participar com Deus da evangelização de todo o mundo.

A igreja herdou o direito exclusivo que pertencia à Israel de ser o povo de Deus. A igreja herdou as bênçãos de Deus, mas também recebeu as suas responsabilidades. Fomos chamados para ser luz do mundo e sal da terra!


Família, nossa prioridade!

FAMÍLIA, NOSSA PRIORIDADE!

“Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel" (1ªTimóteo 5:8).

            Falar da família como a nossa prioridade nunca é demais! A respeito da importância de repetir conceitos básicos e indispensáveis para fé e conduta dos crentes, escrevendo aos filipenses o apóstolo Paulo disse: “Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas” (Filipenses 3:1). Nesse sentido, dentre as coisas que vale a pena recordar, certamente, encontra-se o valor da família como a primeira e principal instituição criada por Deus.

            No geral, as pessoas concordam com o valor e a indispensabilidade da família, entretanto, a maioria não tem dado a devida atenção, respeito e a prioridade que a família necessita. Por isso, a família tem sido a instituição mais atacada e vilipendiada em nossos dias. De todas as formas e por todos os modos, as forças inimigas da família tentam destruí-la.

            É lamentável, revoltante e até assustador, como muitas autoridades (legisladores, governantes, magistrados), boa parte da imprensa, da mídia, alguns setores da academia, muitos “formadores de opinião”, e tantos outros, veem atacando a família, tentando destruir seus fundamentos e relevância, sem, contudo, perceberem, que lutar contra a família é conspirar contra nós mesmos, é declarar uma guerra insana para o colapso e destruição da nossa própria sociedade.

            Mas, o povo de Deus não pode aceitar o caos preanunciado, por isso, mesmo parecendo estar na contramão, continuará declarando que a família é plano eterno de Deus. Nessa luta, começar priorizando a própria família, colocando em prática os princípios de Deus, é a primeira e principal arma a ser usada.

            Temos declarado que a Igreja é “uma família de famílias”, a grande família de Deus, uma família com muitos filhos parecidos com o Seu filho Jesus. Por isso, ela é importante, pois existe para nutrir e treinar os crentes, por meio da Bíblia, a Palavra de Deus. Entretanto, é na família que o alicerce deve ser lançado. Daí a sua singular importância!
            A Igreja é a assembleia (local) onde os “chamados para fora do mundo” são ensinados, capacitados, transformados em verdadeiros discípulos de Jesus Cristo e enviados ao mundo “a fim de proclamarem as virtudes daquele que os chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1ªPedro 2:9); porém é na família, onde Cristo habita e tem primazia, que os principais pilares do caráter cristão são estabelecidos, é nela que cada pessoa adquire os conceitos e valores que vão constituir o alicerce sobre o qual ela se apoiará ao longo da sua existência terrena. Os seus conceitos fundamentais sobre o mundo, as relações sociais, a ética e a forma de ler e ver a sociedade, dependerão desta base que se desenvolve na família. É na família que o indivíduo se torna capacitado para a utilização dos talentos próprios e aprende, na prática, a selecionar os fins e os meios, a ser criativo e capaz de inovar e empreender. É na família que Deus planejou que aprendemos e podemos suprir as nossas necessidades mais básicas de companheirismo, cooperação e complementação.

            Do ponto de vista Bíblico, de maneira simplificada, família significa comunhão, generosidade, acolhimento, relacionamentos íntimos. Deus planejou a família para ser o lugar apropriado para convívio, auxílio e conforto recíprocos, onde cada membro pode dar e receber, tanto na prosperidade como na adversidade. Por estes e outros motivos, devemos priorizar a família!

            Certamente, é insensatez gastarmos nosso tempo correndo atrás de coisas, relegando nossa família a um plano secundário. Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. Construir o sucesso pessoal preterindo a família é loucura. A vitória sem a valorização da família tem sabor amargo. Devemos dedicar o melhor do nosso tempo e o melhor dos nossos recursos na formação espiritual, moral e intelectual da família. Investir na família é investir em nós mesmos. Semear nesse canteiro fértil é a garantia de uma abundante colheita. Quando a família vai bem, a Igreja, também vai bem e, certamente, cumprirá a sua missão com eficácia. Quando a família vai bem, a sociedade é bem-aventurada.

            Vale a pena priorizar a família, sem dúvidas, ela é o nosso melhor e mais valioso bem! Por isso, asseguro-lhe com toda convicção que nenhum sucesso pessoal vale o fracasso da família. Pense nesta verdade. Ame e prioriza a sua família!

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa

Pastor Sênior da IP Cuiabá


É TEMPO DE SEMEAR!

É TEMPO DE SEMEAR!

 “Semeia pela manhã a tua semente e à tarde não repouses a mão, porque não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas” (Eclesiastes 11:6).

            O tema da nossa Igreja para este trimestre (junho, julho e Agosto) é “Faça seu melhor na evangelização”, com base no texto de Marcos 16:15 – “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.

            Esse texto enfatiza que a evangelização é a missão objetiva intransferível e inadiável de cada crente. Também, deixa claro que o propósito de Deus é o evangelho todo, pregado por todos os crentes, em todo o mundo, à todos os homens. A visão de Deus é o mundo todo, o método de Deus é o testemunho de cada crente e o tempo de Deus é agora. A evangelização é uma tarefa imperativa, urgente, intransferível e impostergável.

            Portanto, o nosso tema para este trimestre, sugere que é tempo de semear. A ênfase está na urgência em semear a “Santa Semente”.

            A ordem do apóstolo Paulo é: “prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina” (2ªTimóteo 4:2).O homem sem Cristo está perdido e tem pressa!O senso de urgência nos motiva a falar hoje, como fosse a última vez. Deus tem urgência! Jesus olhou para Zaqueu em cima da árvore e disse: “Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa” (Lucas 19:5). Desça depressa!

            O tempo de semear é agora, pois, conforme o apóstolo Paulo, “haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;
e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas
” (2ªTimóteo 4:3-4).

            Por isso, a negligência, a acomodação e a postergação sua ou minha, podem significar a perdição de muitos pecadores. Portanto, o tempo é agora e a ordem é: “a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Romanos 13:11).

            Na parábola do semeador, Lucas 8:4-15, Jesus fala da proclamação do Evangelho, que sendo feita com fidelidade, nunca deixará de produzir fruto, visto que, a “semente” é de excelente qualidade. A ênfase da parábola está na “semente” que é lançada (“Palavra do Reino, Palavra de Deus”) e não no semeador. O papel do semeador, é semear com fidelidade e aguardar com fé, os resultados. Portanto, o ponto central da parábola está na qualidade da semente e na abundância da colheita, que sempre será maior que o natural.

            Vale salientar que a semeadura exige esforço e sacrifício, entretanto, o salmista diz que “quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Salmo 126:6). Contudo, o fiel semeador não desiste por causa do sacrifício da semeadura, ele sai andando e chorando enquanto semeia, certo de que a colheita será abundante e feliz (Isaías 55:11).

            Devemos semear a “santa semente” com urgência, enquanto é dia, enquanto temos oportunidade, enquanto as portas estão abertas. A evangelização é para ser feita agora, sem delonga. Multidões caminham para o inferno enredadas por falsas religiões, que se proliferam rapidamente. Precisamos anunciar aos homens perdidos,
com máxima urgência, que “Jesus é o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).

            “Faça seu melhor na evangelização.” É tempo de semear!

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa

Pastor Sênior da IPC


O EVANGELHO É JESUS

“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego;visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito:O justo viverá por fé” (Romanos 1:16-17).

 

Uma das principais barreiras para a evangelização não é o ambiente, muitas vezes árido para a comunicação da mensagem, mas o entendimento, por parte da própria Igreja, quanto ao Evangelho.
Devido a uma influência secularista, liberal e reducionista na missiologia das últimas décadas, houve uma humanização de conceitos que necessitam de revisão bíblica. Talvez o principal seja o próprio Evangelho. Não é incomum lermos que “o Evangelho está sendo atacado no Egito” ou que “o Evangelho está entrando nos lugares distantes da Amazônia”. O que se quer dizer é que a Igreja está sendo atacada e entrando na Amazônia, manifestando que, em nossos dias, passamos a crer que a Igreja é o Evangelho. Essa equivocada compreensão cristã que iguala o Evangelho à Igreja - a nós mesmos - é ampla e popular, mas tem suas raízes em distorções bíblicas e teológicas que podem nos levar a caminhos erráticos na vida e prática cristã.
Paulo escreve aos Romanos no capítulo 1º sobre o “Evangelho de Deus” (v.1) que havia sido prometido “pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras” (v.2), o qual, quanto ao conteúdo, é “acerca do Seu Filho” (v.3), que é “declarado Filho de Deus em poder... Jesus Cristo, nosso Senhor” (v.4). Portanto fica claro: Jesus é o Evangelho.
Assim, se nos envergonharmos do Evangelho, estamos nos envergonhando de Jesus. Se deixarmos de pregar o Evangelho, deixamos de pregar Jesus. Se não crermos no Evangelho, não cremos em Jesus. Se passarmos a questionar o Evangelho, seus efeitos perante outras culturas e sua relevância hoje, nós não estamos questionando uma doutrina, um movimento ou a Igreja, estamos questionando Jesus.
O que Paulo expressa nesse primeiro capítulo é que, apesar do pecado, do diabo, da carne e do mundo, não estamos perdidos no universo. Há um plano de redenção e Ele se chama Jesus. O poder de Deus se convergiu n'Ele e Ele está entre nós.
Quando compreendemos mal o Evangelho, e o igualamos à Igreja, corremos o risco de proclamarmos denominações, Igrejas locais, logomarcas e pregadores, pensando que com isso estamos evangelizando. Não há verdadeira evangelização sem a apresentação de Jesus Cristo, Sua vida, morte, ressurreição e paixão por nos salvar.
Um dos textos que mais sintética e profundamente expõe o Evangelho foi escrito por Paulo quando afirmou: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1:16).
Em primeiro lugar, esta afirmação deixa bem claro que o Evangelho jamais será derrotado, pois o Evangelho é Cristo. Sofrerá oposição e seus pregadores serão perseguidos. Será questionado e deixarão de crer n'Ele. Porém, nunca será vencido, pois o Evangelho vivo, que é Cristo, é o poder de Deus.
Em segundo lugar, o Evangelho não é o plano da Igreja para a salvação do mundo, mas o plano de Deus para a salvação da Igreja. O que valida a Igreja é o Evangelho, não o contrário. Se a Igreja deixa de seguir o Evangelho, de seguir a Cristo, deixa de ser Igreja, ou Igreja de Cristo.
Em terceiro lugar, o Evangelho não deve ser apenas compreendido e vivido. Ele se manifestou entre nós para ser pregado pelo povo de Deus. Paulo usa essa expressão diversas vezes. Aos Romanos, ele diz que se esforça para pregar o Evangelho (Romanos 15:20). Aos Coríntios, ele diz que não foi chamado para batizar, mas para pregar o Evangelho (1ª Coríntios 1:17). Diz também que pregar o Evangelho é sua obrigação (1ª Coríntios 9:16).
Devemos proclamar o Evangelho (“lançar as sementes”) a tempo e fora de tempo. Provérbios 11 nos encoraja a lançar todas as nossas sementes, “[...] pela manhã, e ainda à tarde não repouses a sua mão”. Essa expressão de intensidade e constância nos ensina que devemos trabalhar logo cedinho (quando animados e dispostos) e quando a noite se aproximar, o cansaço e as limitações chegarem, ainda assim não deixar de semear. Fala-nos sobre a perseverança na caminhada e no serviço. É preciso obedecer mesmo quando o sol se põe.
Jim Elliot, missionário entre os Auca do Equador na década de 50, afirmou que “ao chegar o dia da nossa morte, nada mais devemos ter a fazer, a não ser morrer”. Observemos nossa vida e lancemos a semente, cumprindo a missão.
Não importa mais o que façamos em nossas iniciativas missionárias, é preciso pregar o Evangelho. A pregação abundante do Evangelho, portanto, não é apenas o cumprimento de uma ordem ou uma estratégia missionária, mas o reconhecimento do poder de Deus.
Somos lembrados por Paulo a jamais nos envergonharmos do Evangelho que um dia nos abraçou, pois não é uma ideia ou um movimento, mas uma Pessoa, o Evangelho é Jesus.

Texto do missionário Rev. Ronaldo Lidório
Esse e outros artigos do mesmo autor disponíveis em:
http://www.ronaldo.lidorio.com.br


CLAMOR DAS NAÇÕES, ORDEM DE DEUS, TAREFA DA IGREJA!

“Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura [...] E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam” 

(Marcos 16:15, 20)

Não há dúvidas de que missões têm a sua origem no próprio relacionamento da Trindade e encontram o seu instrumento na incumbência missionária atribuída à Igreja, cujo propósito é a salvação dos eleitos, para a glória de Deus. Nesse sentido, para a nossa edificação nesta semana, esboço aqui algumas ideias extraídas do livro “Missão Integral: Uma teologia bíblica”, escrito pelo Rev. Dr.Timóteo Carriker.
1. A origem da missão: O Deus triuno
Através de toda a revelação bíblica se torna patente que o principal agente no drama é Deus. “No princípio criou Deus [...]”. É Deus quem cria, quem julga, quem age, quem escolhe, e quem se revela. Ele é ativo não só na criação, mas, também, nos julgamentos, na libertação do Seu povo do Egito, nas exortações dos seus profetas e na promessa de restauração vindoura. Ele é o único e verdadeiro Deus e deseja que Sua glória seja conhecida nos céus (Salmo 19) e nas extremidades da terra (Isaías 11.9).
Portanto, “missão” é uma categoria que pertence a Deus. A missão, antes de ter uma conotação humana que fala da tarefa da Igreja, é tarefa de Deus. Esta perspectiva nos guarda contra toda atitude de autossuficiência e independência na tarefa missionária. Se a missão é de Deus, então é d'Ele que a Igreja deve depender na sua participação na tarefa.
2. O instrumento da missão: a Igreja
Se Deus é o agente e a origem da missão, Ele não trabalha sozinho. Seu instrumento é um povo específico. A missão também é a tarefa da Igreja que, por sua vez, é derivada então da missão de Deus. Deus escolhe um povo específico como instrumento da sua missão. Deus partilha Sua tarefa com Seu povo e nela o convida a participar. Este recebe a promessa de que Ele estará sempre presente na realização da missão.
3. O propósito da missão: a Salvação
Para usar um termo mais abrangente, podemos descrever o propósito da missão como sendo o de restauração. É a missão da salvação. Aquilo que Deus criou, Ele pretende restaurar. Contudo, a restauração é salvação não só no sentido de poupar, mas, também, no sentido de julgar. Haverá um novo céu e uma nova terra, mas, isto, através do sofrimento, tribulação e julgamento. A mensagem de restauração no Velho Testamento, consistentemente, inclui estas duas dimensões de salvação e de julgamento. Vemo-nas no relato do dilúvio (julgamento) e da arca (salvação), da torre de Babel (julgamento) e do chamamento de Abraão (salvação), no Êxodo, na aliança com Israel e na conquista de Canaã. Vemo-nas nas críticas dos profetas (julgamento) e nas suas promessas de salvação vindoura. E vemo-nas na resposta humana à provisão do perdão dos pecados pela morte e ressurreição de Jesus.
Esta perspectiva do propósito restaurador da missão nos guarda contra a falsa dicotomia da tarefa missionária e da fé. Restauração é este propósito, portanto, a obra redentora de Jesus Cristo e a evangelização permanecem centrais à missão de Deus. Contudo, esta redenção deve ser entendida como resultando tanto em adoração própria e sincera a Deus quanto em relações de justiça para com o próximo e para com toda a criação.
4. O alcance da missão: Universal
Deus se propõe a restaurar aquilo que criou. Sua missão é uma missão para a criação. Não é por acaso que a revelação escrita que descreve a missão de Deus começa com a criação dos céus e da terra e termina com a restauração dos mesmos num novo céu e nova terra. O homem não só é guardião do seu próximo, mas mordomo da própria criação.
5. O local da missão: o Mundo e a História
Desde o início do testemunho Bíblico observamos que Deus age dentro e através de eventos concretos na vida dos seres humanos. Ele não se manifesta num plano contemplativo e fora deste mundo, mas dentro e através da história. Julga através da expulsão do Éden, através do dilúvio e da dispersão de povos. Julga as nações através das pragas no Egito, a conquista de Canaã e a queda de um império por outro. Julga seu povo através dos profetas e através do exílio. Mas também abençoa através da libertação do Egito, do exílio, e de modo supremo e definitivo através da morte e ressurreição de Jesus. São todos estes eventos históricos, acontecimentos neste mundo.
6.A glória de Deus é a razão, o combustível e o alvo de missões.
O alvo e o fim último da missão é a glória de Deus, não a atividade missionária em si. O desafio missionário existe e persiste porque o culto pleno a Deus ainda não existe. O culto é o alvo último da Igreja. O culto a Deus deve ter prioridade na igreja, não a obra missionária.
Finalizando, a obra missionária começa e termina com o culto prestado à glória de Deus. Começa, porque somente o culto genuíno e profundo pode motivar adequadamente a Igreja para assumir sua vocação missionária. E termina, porque o alvo último e o fim principal de toda humanidade é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. E na obra missionária, procuramos levar as nações à mesma alegria e exaltação que caracteriza o nosso culto a Deus. Portanto, quando afirmamos que a obra missionária é a prioridade penúltima na Igreja não estamos diminuindo a sua importância. Estamos meramente fazendo o que devemos, maximizando a tarefa de glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. E assim, enxergamos a verdadeira importância da obra missionária, certamente acima de outras atividades na Igreja, isto é, estender e diversificar, e assim intensificar o culto que glorifica e se deleita em Deus entre todas as nações da terra (Apocalipse 5.9-10; 7.9-10).

Adaptado do artigo “Princípios Teológicos para a Ação Missionária Reformada”, de Timóteo Carriker–Disponível pelo link: http://www.monergismo.com/textos/missoes/principios_teologicos_acao_missionaria.htm


A MARAVILHOSA GRAÇA DE JESUS

“Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens”(Tito 2:11).

John Newton, um traficante de escravos convertido ao Senhor Jesus Cristo, quase no final da sua vida disse: "Minha memória já quase se foi, mas eu recordo duas coisas: Eu sou um grande pecador, Cristo é o meu grande salvador". Newton morreu em 1807 e em sua lápide se lê: "John Newton, uma vez um infiel e um libertino, um mercador de escravos na África, foi, pela misericórdia de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, perdoado e inspirado a pregar a mesma fé que ele tinha se esforçado muito por destruir".

Certo de que a sua transformação e salvação foi obra exclusiva da graça de Deus em Cristo Jesus, John Newton, em 1772 (há quase 250 anos) compôs o hino “Amazing Grace” (“Graça Maravilhosa”), que de certa forma, imortalizou o seu testemunho. Trata-se de um dos hinos mais famosos e populares do mundo. Este hino levantou muitas cabeças, amoleceu muitos corações, quebrantou milhares e milhares de pessoas, submetendo-as ao Senhorio de Cristo, “o Deus de toda a graça” (1ª Pedro 5:10).
De fato, a “Maravilhosa Graça” de Deus tem esse poder para consolar, corrigir, para transformar um traficante de escravos em libertador de almas, para dar nova vida e vida em abundância, aos que dantes estavam mortos em seus delitos e pecados.
Em verdade, como bem expressou C.H. Spurgeon, “a Graça de Deus, como as grandes montanhas, não pode ser dimensionada! Assim como as profundezas do mar, ela nunca pode ser compreendida e, como o espaço, ela nunca pode ser medida! Ela é, como o próprio Deus, maravilhosa, incomparável, sem limites”.
É exatamente a “Graça”, a característica distintiva da verdade do Evangelho de Cristo. “Toda a Bíblia e toda a história do povo de Deus, se resumem em uma só palavra: Graça” (C. S. Lewis).
O Evangelho é a história do Deus que se revela e nos vem com um dom gratuito: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8, 9).
A Bíblia ensina que o pecador é justificado unicamente pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. Neste caso, a graça é o favor divino que o homem não merece, mas que, em Sua Soberania e Bondade, Deus quer dar-lhe. A salvação é obra de Deus, não do homem. Paulo diz: “Se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6).
O homem estende a mão vazia para receber, não a mão cheia para oferecer. Não tem nada a oferecer em troca de sua salvação. Tampouco pode cooperar com a graça divina para salvar-se. Ele está morto em seus delitos e pecados. Somente se dispõe a receber o favor de Deus.A salvação sempre foi, é, e sempre será, pela graça! Graça que vem em plenitude na pessoa de Jesus Cristo (João 1:17). Cristo é o dom inefável de Deus ao mundo. O homem só encontra salvação em Cristo, nunca à parte de Cristo.
A salvação do homem pecador indigno é pela graça e a graça de Deus é recebida pela fé. A fé é o meio da salvação. “[…] mediante a fé e isto não vem de vós, é dom de Deus”(Efésios 2:8). A morte de Cristo na cruz é a causa meritória da nossa salvação, a fé é a causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. Somos salvos pela morte de Cristo na cruz e recebemos essa salvação por intermédio da fé. A fé é a apropriação da salvação pela graça. Não é fé na fé, mas, fé em Cristo, o Salvador. A fé é a mão estendida para receber a salvação, o presente de Deus.
O Deus do Evangelho é o único que ama pecadores. No Evangelho é Deus quem busca o homem; é Deus que paga o preço; É Deus quem se sacrifica.
O Evangelho se enche de beleza e relevância quando ensina que a graça de Deus é gratuita, suficiente e, é oferecida, sem acepção, a todos os pecadores. Em outras palavras, a graçanão é uma conquista, é uma dádiva. Ela cumpre totalmente todas as exigências do Deus justo e cobre por completo nossas dívidas, não restando nada mais a ser liquidado. Assim sendo, uma vez salvo pela graça não há mais condenação nem culpa.
Portanto, tudo que o homem pecador indigno precisa fazer ése aproximar de Jesus Cristo com seus pecados, suas culpas, suas carências, suas faltas, seus fracassos, seus fardos. Vir à Ele como está: cansado, machucado pela vida, sem perspectiva, sem destino, sem projetos, enfim, perdido sem salvação.
Deus em Cristo nos aceita com todos os nossos pecados, vícios, defeitos e faltas, entretanto, como bem expressou Max Lucado: “[...] se recusa a deixar-nos desta forma”. Portanto, “acheguemo-nos, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hebreus 4:16).

 

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa
Pastor Sênior da IP Cuiabá


MENSAGEM DE VIDA

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” 

(João 8:36).

Chamo a sua atenção para três verdades indispensáveis que podem mudar a sua vida:

1 – Deus é amor, governa todas as coisas e tem um plano maravilho para sua vida.
O amor não é Deus, mas, a Bíblia diz que Deus é amor (1ªJoão 4:7-8). Do Seu eterno trono, soberana e poderosamente, Deus governa e domina sobre tudo (Salmos 103:19) e, de forma tremendamente maravilhosa tem um plano perfeito para sua vida e nada do que planejou pode ser frustrado (Salmo 139; Jó 42:2). Deus é amor e deseja que você usufrua do Seu amor em Cristo Jesus e tenha vida em abundância (João 10:10).
Mas, por que a maioria das pessoas não está experimentando essa “vida em abundância”? Por causa do estado de pecado em que vivem.

2 – O homem é pecador e está separado de Deus
“O Homem não é pecador porque peca, mas, sim, peca porque é pecador”.Esta frase resume muito bem uma verdade Bíblica sobre a hereditariedade do pecado, motivo pelo qual, o homem já nasce desesperadamente corrompido!A Bíblia diz: “[...] todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus” (Romanos 3:23). E isso, inclui, todos os homens, sem exceção! Por causa do pecado, a raça humana ficou totalmente corrompida e completamente sem capacidade para querer qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação, de sorte que um homem natural, inteiramente adverso a esse bem e morto no pecado, é incapaz, por seus próprios méritos, converter-se ou mesmo preparar-se para isso. O homem caído, morto em seus delitos e pecados, está separado de Deus e sem esperança no mundo (Isaías 59:2; Efésios 2:12).E, é exatamente aqui, que reside a raiz do principal problema da humanidade, ou seja, a separação do seu Criador. Assim escreveu o profeta Isaías: “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça”.
Em última análise, todos os problemas humanos são sintomas, e a separação de Deus é a causa. O motivo de toda a infelicidade (efeitos da maldição), é a não reconciliação com Deus – Rm 5:8-11 e 2ªCo 5:20.
Por isso a pergunta-chave é: Deixou Deus o gênero humano perecer no estado de pecado e miséria legado pelos seus primeiros pais? Enfaticamente podemos responder, Não! Unicamente por Sua soberana graça, para salvar os Seus escolhidos, proveu-lhes um Redentor para trazê-los a um estado de salvação.

3. Jesus Cristo é o único redentor dos escolhidos de Deus e, portanto, é a única solução para o homem pecador.
A Bíblia diz que “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).
Jesus Cristo “morreu pelos nossos pecados e ressuscitou por causa da nossa justificação” (Romanos 4:25). Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Definitivamente, “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12). Jesus é único para o céu! (João 14:6).
Jesus pagou o preço pela salvação dos escolhidos de Deus e, por Sua ressurreição, venceu a morte, por isso, todo o que n'Ele crê, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e n'Ele crê não morrerá, eternamente” (João 11:25-26).
Jesus resolve o seu principal problema, o pecado e, oferece-te o maior de todos os presentes, a vida eterna. Por isso, ouça hoje e atenda esse poderoso convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). Certamente, a sua vida mudará, visto que, “se Jesus te libertar, verdadeiramente serás livres” (Jo 8:36). Receba a Cristo pela fé, através de uma decisão pessoal. Deus seja contigo!

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa
Pastor Sênior da IP Cuiabá


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