INFORMATIVO

É tempo de buscar os perdidos

“Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido” (Mateus 18:11).

            Seguindo com o nosso tema trimestral, “Faça o seu melhor na evangelização”, nesta pastoral meditaremos devocionalmente, nas três parábolas narradas por Lucas no capítulo 15, a saber: “a ovelha perdida”, “a moeda perdida” e “o filho perdido”.

            São duas parábolas autênticas e uma ilustrativa. Autênticas, são parábolas baseadas em acontecimentos cotidianos. Ilustrativas, são figuras criadas para realçar verdades espirituais.

            Jesus usa essas três parábolas para responder aos fariseus e escribas, por causa do Seu relacionamento com os pecadores e, ao invés de responder à hipocrisia e impiedade dos religiosos da Sua época, Jesus aproveitou a oportunidade para ensinar-lhes, principalmente, sobre o amor misericordioso de Deus; o valor e a indispensabilidade do arrependimento; o perdão que nasce do arrependimento e, sobre a alegria da restauração.

            No contexto da parábola das “cem ovelhas”, uma parábola autêntica, Jesus aproveita para revelar que a essência do Seu ministério é buscar, encontrar e restaurar, “as ovelhas perdidas” (“Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” - Mateus 15:24). Jesus deixa claro que a despeito do valor e da importância das noventa e nove ovelhas salvas no curral (no aprisco), uma única ovelha, pertencente ao rebanho do Senhor, é extremamente importante. Por isso, o “Bom Pastor” não mede esforços para encontrá-la, mesmo sabendo que ao encontrá-la, terá que cuidar dela, carregá-la de volta e restaurá-la. Jesus termina dizendo que a salvação de uma “ovelha perdida”, é sempre motivo de grande festa...

            A Igreja existe, exatamente, para cumprir esse papel! Ela existe para fazer o trabalho de Cristo e, o Seu trabalho é “buscar e salvar as ovelhas perdidas da casa de Israel”. Uma é tão importante quanto as noventa e nove, visto que, a eficácia da obra de Cristo está no fato de que nenhuma das ovelhas do Pai se perderá.

            A parábola da “moeda perdida”, uma parábola autêntica narrada somente por Lucas, considerada gêmea com a parábola das “cem ovelhas”, transmite, essencialmente, a mesma mensagem. Jesus a usa com a intenção de intensificar o valor do “eleito” ainda não alcançado, visto que, na parábola, o valor estimativo da “dracma”, proporcionalmente, era maior que o da “ovelha perdida”.

            Na parábola do “filho pródigo”, uma parábola ilustrativa, também, narrada somente por Lucas, dentre as muitas aplicações possíveis, Jesus destaca o coração do Pai que espera pacientemente, que perdoa, que não olha para traz, que restaura e, que se alegra com a volta do filho perdido. Esse Pai que a parábola ilustra, é Deus! Por meio dessa parábola, basicamente, Jesus ensina que a despeito da ingratidão e da impiedade humana, que inevitavelmente levam à decadência, sofrimentos, humilhações, tristezas e mágoas, a misericórdia de Deus é infinita e Ele nunca despreza “o espírito quebrantado e o coração compungido e contrito” (Salmo 51:17). Na visão de Jesus, o perdão que nasce do arrependimento, sempre gera júbilo.

            As três parábolas revelam a misericordiosa graça de Deus para com o pecador. O arrependimento de um pecador sempre será motivo de grande júbilo nos céus, bem como, o seu ingresso na Igreja, motivo de grande júbilo na terra.

            Perdido dentro de casa, no deserto ou no mundo, não importa, Jesus, “o Bom Pastor”, ainda hoje, procura as “ovelhas perdidas”, que por si mesmas não podem vir ao aprisco, são incapazes de fazer qualquer coisa para a própria salvação. O Bom Pastor é a única esperança, somente Ele é o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém poderá ser salvo fora d’Ele (Mateus 18:11; João 14:6; Atos 4:12).

            Jesus foi enviado, por Deus Pai, para “buscar e salvar as ovelhas perdidas da casa de Israel” e, Ele mesmo, nos comissiona com essa mesma missão (“Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” – João 20:21). Assim sendo, é nossa tarefa revelar ao mundo perdido o sublime e incomensurável amor do Bom Pastor que “veio salvar o perdido”, que ainda hoje, toma o “pecador perdido” nos braços e leva-o para o aprisco em segurança. Esta é a verdade primordial do “Evangelho da Graça” que a Igreja deve proclamar. Que bendito Evangelho, que Graça maravilhosa, que Deus bendito, que nos ama com amor eterno apesar de sermos pecadores! Aleluia! “Faça o seu melhor na evangelização”.

Rev. Marcos Antonio Serjo da Costa

Pastor Sênior da IPC


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